Vejo uma foto de varal e posso ter vários sentimentos e sentidos despertados... vejo o cotidiano... o carinho da mãe para com os seus queridos... consigo enxergar a cultura de um país, com suas tradições até seculares, na forma como expõem suas roupas lavadas, por pequenos varais na janela trazendo um colorido típico... imagino o perfume do sabão usado... penso até nos rios que ajudam a lavar as trouxas enormes, que as lavadeiras alegremente ensaboam e enxaguam em suas águas.. imagino o camponês, buscando uma erva chamada patchouli, para deixar as roupas mais cheirosas (essa eu aprendi aqui)... o calor do sol enquanto a roupa é quarada na grama... são tantos os sentidos e sentimentos despertados, que às vezes até me impressiono como consigo divagar tanto...
Ontem e hoje, foram dias em que procurei me dedicar as roupinhas da bebê... descobri que não comprei muita coisa ainda, infelizmente... mas isso não apagou o meu sentimento materno de contemplação de vê-las carinhosamente lavadas e estendidas no varal, sob a sombra secando... enquanto fiquei ali perto, sentindo o cheirinho do amaciante... imaginando umas pernocas gorduchinhas dentro daquelas calças tão pequenas... tentando visualizar o sorriso de uma criança já tão intensamente amada e querida... vendo a alegria da boneca, enquanto dizia que as roupinhas mais fofinhas do mundo, são da sua irmã...
Mesmo quando a mente diz o contrário... o coração encontra seus motivos, para ficar feliz e em paz, por estar em casa... graças a Deus, que assim o seja sempre!
Ontem e hoje, foram dias em que procurei me dedicar as roupinhas da bebê... descobri que não comprei muita coisa ainda, infelizmente... mas isso não apagou o meu sentimento materno de contemplação de vê-las carinhosamente lavadas e estendidas no varal, sob a sombra secando... enquanto fiquei ali perto, sentindo o cheirinho do amaciante... imaginando umas pernocas gorduchinhas dentro daquelas calças tão pequenas... tentando visualizar o sorriso de uma criança já tão intensamente amada e querida... vendo a alegria da boneca, enquanto dizia que as roupinhas mais fofinhas do mundo, são da sua irmã...
Mesmo quando a mente diz o contrário... o coração encontra seus motivos, para ficar feliz e em paz, por estar em casa... graças a Deus, que assim o seja sempre!