13 de junho de 2013

Pão de Santo Antônio...

 
Hoje é dia de Santo Antônio!
Muitas pessoas tem um apreço especial por este santo, que em vida distribuiu o amor e a caridade aos necessitados... Aqui no Brasil é um santo muito devotado por mulheres solteiras, já que também é um santo casamenteiro, como reza a tradição...
Falando em tradição, hoje logo bem cedo lembrei da casa da minha avó materna... ela guardava dentro da lata de açúcar um pãozinho... era o pão de Santo Antônio, que era benzido pelo padre da paróquia e distribuído gratuitamente... o pão dentro da lata de mantimento, visava assegurar a falta de alimento nos lares... Existem uma história contada sobre esse costume, que se originou através de um ato deste santo, a qual transcrevo abaixo:

A história do “Pão de Santo Antônio” remonta a um fato curioso que é assim narrado: “Antônio comovia-se tanto com a pobreza que, certa vez, distribuiu aos pobres todo o pão do convento em que vivia. O frade padeiro ficou em apuros, quando, na hora da refeição, percebeu que os frades não tinham o que comer: os pães tinham sido roubados”.
Atônito, foi contar ao santo o ocorrido. Este mandou que verificasse melhor o lugar em que os tinha deixado. O Irmão padeiro voltou estupefato e alegre: os cestos transbordavam de pão, tanto que foram distribuídos aos frades e aos pobres do convento.
Até hoje na devoção popular o “pãozinho de Santo Antônio” é colocado, pelos fiéis nos sacos de farinha, com a fé de que, assim, nunca lhes faltará o de que comer.
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Texto extraído do site: http://www.franciscanos.org.br
A história do “Pão de Santo Antônio” remonta a um fato curioso que é assim narrado: “Antônio comovia-se tanto com a pobreza que, certa vez, distribuiu aos pobres todo o pão do convento em que vivia. O frade padeiro ficou em apuros, quando, na hora da refeição, percebeu que os frades não tinham o que comer: os pães tinham sido roubados”.
Atônito, foi contar ao santo o ocorrido. Este mandou que verificasse melhor o lugar em que os tinha deixado. O Irmão padeiro voltou estupefato e alegre: os cestos transbordavam de pão, tanto que foram distribuídos aos frades e aos pobres do convento.
Até hoje na devoção popular o “pãozinho de Santo Antônio” é colocado, pelos fiéis nos sacos de farinha, com a fé de que, assim, nunca lhes faltará o de que comer.
De uma forma muito carinhosa, me recordo que vez ou outra eu abria a lata de açúcar e tentava sem muito êxito comer um pedacinho daquele pão, que estava todo açúcarado... anualmente minha avó renovava o pão, ao receber da paróquia no dia do santo, após assistir a missa especial... algumas pessoas guardam o pão na lata de arroz ou farinha...



Ainda hoje em algumas cidades, é mantido esta tradição da distribuição do Pão de Santo Antônio... creio que acima de qualquer coisa, o gesto em si  remete-nos a caridade do Pai Maior para conosco... quem não se recorda da passagem bíblica, quando Jesus pede aos seus discípulos que distribua os pães e o peixes que um menino ofereceu a partilhar? Houve a multiplicação e todos os presentes puderam saciar a sua fome... naquele momento, tanto a fome carnal quanto a fome espiritual foram saciadas, através do gesto e palavras do Mestre Nazareno...

E é isto, é sendo o pão da vida, aquele nos alimenta, conforta e consola continuadamente, que Jesus deve nos representar... Tanto que em sua oração máxima, Cristo nos ensina a pedir o pão de cada dia... 

E, seguindo exemplos como o de Santo Antônio, que possamos nós também sermos generosos e distribuirmos o pão material para quem tem fome, assim como o pão da vida que é o amor de Cristo, exercitando e praticando diariamente os seus ensinamentos de amor...



Abaixo, transcrevo uma poesia muito graciosa, que li no site http://santo-antonio.webnode.pt/p%C3%A3o-dos-pobres/

" No mundo a maior riqueza/ P'r'aquele que pensa bem/ É deitar o pão na mesa/ Daquele que o não tem."
Ó meu rico Santo António,
Deparai-me o que perdi:
A cevadeira de pão,
Que hoje inda não comi.
Santo António de Lisboa,
Guardador dos olivais;
Guarda lá minha azeitona
Do biquinho dos pardais.
Santo António é negrinho,
é negrinho c'má amora,
Quando vê moças bonitas,
Deita a linguinha de fora.
Santo António, meu santinho,
Ó santo casamenteiro,
Dai-me um noivo depressinho
Que seja bom marinheiro.
Ó meu rico Sant'António,
Meu ramo d'amor perfeito,
Trago o vosso nome escrito
Com letras d'ouro em meu peito.
As cantigas qu'eu sabia,
Todas o vento levou:
Só a de Santo António
No coração me ficou!
Como sabem, eu sou kardecista... minha fé e crença é com base no Evangelho Segundo o Espiritismo... no entanto, não me restrinjo apenas a isto... agrego como base dos meus pensamentos, da minha vida diária, os exemplos de pessoas que na sua fé em especial, praticam o amor... o caminho pode ser diferente para cada um, mais o destino final da viagem é um só!
Atônito, foi contar ao santo o ocorrido. Este mandou que verificasse melhor o lugar em que os tinha deixado. O Irmão padeiro voltou estupefato e alegre: os cestos transbordavam de pão, tanto que foram distribuídos aos frades e aos pobres do convento.
Até hoje na devoção popular o “pãozinho de Santo Antônio” é colocado, pelos fiéis nos sacos de farinha, com a fé de que, assim, nunca lhes faltará o de que comer.
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A história do “Pão de Santo Antônio” remonta a um fato curioso que é assim narrado: “Antônio comovia-se tanto com a pobreza que, certa vez, distribuiu aos pobres todo o pão do convento em que vivia. O frade padeiro ficou em apuros, quando, na hora da refeição, percebeu que os frades não tinham o que comer: os pães tinham sido roubados”.
Atônito, foi contar ao santo o ocorrido. Este mandou que verificasse melhor o lugar em que os tinha deixado. O Irmão padeiro voltou estupefato e alegre: os cestos transbordavam de pão, tanto que foram distribuídos aos frades e aos pobres do convento.
Até hoje na devoção popular o “pãozinho de Santo Antônio” é colocado, pelos fiéis nos sacos de farinha, com a fé de que, assim, nunca lhes faltará o de que comer.
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A história do “Pão de Santo Antônio” remonta a um fato curioso que é assim narrado: “Antônio comovia-se tanto com a pobreza que, certa vez, distribuiu aos pobres todo o pão do convento em que vivia. O frade padeiro ficou em apuros, quando, na hora da refeição, percebeu que os frades não tinham o que comer: os pães tinham sido roubados”.
Atônito, foi contar ao santo o ocorrido. Este mandou que verificasse melhor o lugar em que os tinha deixado. O Irmão padeiro voltou estupefato e alegre: os cestos transbordavam de pão, tanto que foram distribuídos aos frades e aos pobres do convento.
Até hoje na devoção popular o “pãozinho de Santo Antônio” é colocado, pelos fiéis nos sacos de farinha, com a fé de que, assim, nunca lhes faltará o de que comer.
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